«Eu próprio me sei, como me quero e quero-me, como me sei - porque quero a minha vontade - porque eu quero absolutamente. Em mim, estão assim saber e querer perfeitamente unidos.
Ao querer sentir, em particular, a minha vontade, a minha acção, noto que também possuo vontade - que posso fazer algo - sem que por isso saiba - mais, que posso saber algo e sei, sem que o tenha querido»
Novalis em Fragmentos de Novalis (tradução de Rui Chafes, Assírio & Alvim)
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